
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
DICA CULTURAL>CENTRO CULTURAL WALY SALOMAÕ

O objetivo do AfroReggae era ter um tipo maior de intervenção com a população afro-brasileira, atuando principalmente na comunidade de origem de seus membros, Vigário Geral. Foi criado o Núcleo Comunitario de Cultura em 1993 para iniciar no local suas atividades de amparo a jovens carentes e com potencial de se envolver com a criminalidade que passavam a integrar projetos sociais como: dança,percussão, futebol, reciclagem de resíduos e capoeira. A partir deste momento, o projeto consolidou-se e, em 1997, o núcleo contou com apoio de personalidades como Caetano Veloso e Regina Casé.
Com o passar do tempo, o Afro Reggae vem crescendo e hoje já atua em quatro comunidades, Vigário Geral, Morro do Cantagalo, Parada de Lucas e Complexo do Alemão. Além disso, o grupo tem mais de 65 Projetos e também desenvolve trabalhos em todo Brasil e fora dele. O trabalho e a história do Afro Reggae foi contada no filme Favela Rising.

JIMI HENDRIX BLUES TRIBUTE

O guitarrista mexicano Carlos Santana sugeriu que a música de Hendrix poderia ter sido influenciada por sua herança parcialmenteindígena.[15] Como produtor musical, Hendrix também inovou ao usar o estúdio de gravação como uma extensão de suas ideias musicais. Foi um dos primeiros a experimentar com a estereofonia e phasing em gravações de rock.Hendrix conquistou diversos dos mais prestigiosos prêmios concedidos a artistas de rock durante sua vida, e recebeu diversos outros postumamente, incluindo sua confirmação no Hall da Fama do Rock and Roll americano, em 1992, e no Hall da Fama da Música do Reino Unido, em 2005. Uma blue plaque (placa azul) foi erguida, com seu nome, diante de sua antiga residência, na Brook Street, de Londres, em setembro de 1997. Uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood (Hollywood Boulevard, 6627) foi dedicada a ele em 1994. Em 2006seu álbum de estreia nos Estados Unidos, Are You Experienced, foi inserido no Registro Nacional de Gravações, e a revista Rolling Stoneo classificou como o melhor guitarrista na sua lista de 100 maiores guitarristas de todos os tempos, em 2003.[16] Hendrix também foi a primeira pessoa a fazer parte do Hall da Fama da Música Nativo-Americana.
Equipamentos de Jimi Hendrix
[editar]Amplificador
- Marshall Plexi 1959 de 100 Watts
Seu equipamento de amplificação consistia geralmente de seis caixas Marshall 4x12, um monitor 4x12 e quatro amplificadores Marshall de 100 watts, "envenenados". O pessoal da técnica costumava ter dificuldades em manter seu equipamento funcionando em turnês, porque ele ligava tudo no máximo, sobrecarregando muito além dos limites, e freqüentemente atacava o equipamento. [carece de fontes]
[editar]Efeitos
- Thomas Organ/Vox Wah-Wah, Crybaby Wah Wah(Jim Dunlop), Roger Mayer Octavia, Dallas Arbiter Fuzz Face, Uni-Vox Uni-Vibe.Um de seus maiores efeitos musicais foi quando estreou a musica "Hey Joe" em um show e,ao invés de usar as mãos,usou os dentes.
[editar]Guitarras
Gibson Flying V- é o característico formato de seu corpo que lhe dá seu nome. |


domingo, 12 de setembro de 2010
MARIO WINANS>HIP HOP DE PRIMEIRA
Mario Winans & B é um cantor, compositor, produtor musical de R-americanos, e multi-instrumentista. Nascido Mario Brown, ele é o filho do evangelho de gravação artista Vickie Winans (née Bowman) e seu primeiro marido, Ronald D. Brown. Ele também é o do enteado de seu segundo marido, sua mãe, cantora gospel, Pastor Marvin Winans com quem se casou em 1978. Marvin e Vickie Winans teve um filho, Marvin Winans Jr. (meio-irmão de Mario.) Vickie e Marvin Winans divorciaram em 1995 e desde então ela se casou novamente.
Mario Winans começou a aprender piano, teclados, baixo e bateria, enquanto ainda na escola, em Detroit, Michigan, e aprendi a trabalhar em um estúdio de gravação em uma idade adiantada. Ele começou a produzir música gospel profissionalmente após concluir o ensino médio, eventualmente, trabalhar com música gospel artistas Fred Hammond , The Clark Sisters e vários membros da família de música gospel Winans.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
JOTA QUEST . A MELHOR BANDA POP ROCK DO PAIS

quinta-feira, 2 de setembro de 2010
O FUTURO JÁ PRESENTE>LEAF
Não poluí o ar e gastei menos dinheiro do que se tivesse ido de ônibus. Como? No Nissan Leaf, o primeiro carro elétrico fabricado em larga escala no mundo. Vendido no Japão, nos Estados Unidos e na Europa, o Leaf veio ao Brasil a passeio. Por enquanto. Logo, logo, carros como esse estarão entre nós.o prazo não está definido. Se estivesse à venda no Brasil, o Leaf custaria R$ 150 mil. Em Londres, na Inglaterra, a Nissan conseguiu isenção de taxas para os donos do Leaf e promete implantar, até 2013, 1.300 pontos de recarga. A ampla rede de abastecimento é fundamental, pois os carros elétricos têm autonomia limitada. No Brasil, hoje, recarregar o Leaf requer planejamento e cara de pau.“Cento e dez ou 220 volts. Você tem?”. O Nissan Leaf é elétrico, expliquei ao rapaz, enquanto eu montava o carregador portátil de 110 volts. Ele se prende à frente do carro por um plugue semelhante a um secador de cabelo. Por segurança, o carregador não funciona com instalações elétricas precárias. Imagina só, botar fogo no carro. As luzes azuis acesas no alto do painel são o sinal de que deu certo. Está carregando. “Puxa muita carga?”, perguntou o frentista. O carro exige tanta carga da tomada quanto um aspirador de pó. E, como a bateria do carro está quase vazia, eu precisaria de umas dez horas para recarregar totalmente. “A gente pode ir conversando enquanto carrega, você se importa?”, perguntei ao frentista. Sim, ele se importava. Agradeci os minutos de atenção e eletricidade. E fui embora. Pela lei, postos e lojas não podem vender energia elétrica.Um carro elétrico é parente direto de elevadores e escadas rolantes. Tem muita força o tempo todo. Estacionar em ladeiras é um conforto, pois o motor não morre. O Leaf anda rápido, você pode acompanhar as motos nas saídas de sinal de trânsito. Mas o que mais chama a atenção é o silêncio. Consigo prestar atenção ao que estão conversando no carro ao lado. O motor elétrico é tão quieto que a Nissan pôs um alto-falante atrás do para-choque, a fim de avisar aos pedestres que ele está chegando. O ruído fininho lembra um avião taxiando. Sei que a intenção é dar ao Leaf um ar futurista, mas, se pudesse escolher a trilha do playback, eu preferiria o som grave e borbulhante de um motor V8.
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